Starlink dança e Musk surta
O que acabamos de ver, o bilionário Elon Musk atacando o ministro Alexandre de Moraes, ecoando a voz internacional da extrema-direita, pode ser a parte visível de uma distopia. Possível, mesmo que improvável. Cena 1 : Os militares norte-americanos deixam claro a seus pares brasileiros que não vão aderir a um golpe. Enquanto isso, as redes sociais – Facebook, Instagram, Linkedin e X -, expressões culturais-financeiras do Tio Sam, calam-se diante da avalanche de fake news que estimulam a ruptura. Cena 2 : Mark Zuckerberg, com seu estilo de bom moço low profile, hesita em aderir à campanha protagonizada pelas redes sociais para manter países subdesenvolvidos submetidos a uma neo-colonização. Elon Musk mergulha de cabeça. Cena 3 : A campanha só esquenta no início da segunda década dos anos 2000, quando já se sabe que o maior salto tecnológico se dá pela comunicação. São selecionados para seus braços nos EUA Steve Bannon, Donald Trump e Olavo de Carvalho. No Brasil, o candidato mo
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