Até onde vão as semelhanças?
Em dois meses assistimos a segunda derrota da direita. Após a
vitória de Boric, no Chile, desta vez a vitória de Emmanuel Macron sobre Marin Le Pen é ainda mais expressiva, porque
a França é essencial para conter a escalada de Putin na UE.
Será que a tendência que assistimos nos últimos anos começa a se
reverter, agora que vemos Bolsonaro recuperar espaço entre seus
eleitores, à base de muito orçamento secreto, benesses sociais e até de seu
mais novo chute na reserva institucional ao indultar Daniel Silveira?
Mais uma vez, está claro o embate entre os generais que querem
garantir seu poder e a moderação do Centrão, inicialmente contra a iniciativa presidencial.
Cômica, nesse contexto, é a mudança de posição dos irmãos
Weintraub e de Ernesto Araújo, que passaram a atacar o ex-chefe depois que
começaram a se sentir preteridos. Parece que Bolsonaro enterrou de vez o olavismo
junto com a morte de seu ideólogo. Que se explodam todos.
Como continuamos a nos surpreender com as oscilações de humor do mandatário, capaz de qualquer coisa para se manter no poder, eis que surgem informações sobre uma nova biografia de Hitler, “Delírio
Total”, que quem sabe possa trazer alguma luz sobre o comportamento nonsense de
Bolsonaro em sua batalha pela reeleição.
Segundo o autor, Norman Ohler, o
líder maior do nazismo foi um radical consumidor de drogas. Na terceira etapa e pior vivida pelo ditador alemão, no verão de 1943, ele começou o consumo de “drogas extremamente pesadas”.
Conforme encontrou nos arquivos do médico Theodor More, a partir
do verão de 1943 Hitler tomou 800
injeções durante 1.349 dias de Eukodal, opiácio primo da heroína, capaz de
transformar a depressão em euforia.
E foi sob este efeito que o Fhürer convenceu Mussolini a manter seu apoio à Alemanha no encontro decisivo com o líder fascista
italiano, em julho de 1943.
Ohler também acredita que Hitler consumiu cocaína cerca de 15 vezes.
"E não era uma pequena dose da droga. Era a substância pura dada a ele
pela SS”.
Quem sabe Bolsonaro também se inspire no Führer nesse aspecto para superar suas crescentes dificuldades? Isso, porém, só ficaremos sabendo daqui a uns100 anos...
Regina Costa
ResponderExcluirMas o poder não pode ficar nessas mãos malditas.
Liz Elizabeth Figueiredo
ResponderExcluirNojo nojo nojo
Liz Elizabeth Figueiredo
ResponderExcluirHorrrror
Tonelli Junior
ResponderExcluirNão duvido nada. Miliciano, assassino, genocida. Pra viciado em drogas é um pulinho só.
Arnaldo Moreira
ResponderExcluir100 anos passam rápido. rsrsrsrsrsrsrs
Sandra S. Peleias
ResponderExcluirÉ o ídolo delle
Lurdes Girotto
ResponderExcluirPor isso que não votei nele, pois como deputado federal nunca ouvi algo que ele tenha feito em benefício de alguém. Nem o conhecia.!
Nadia Manso
ResponderExcluirMenos... Já tá ficando feio isso...