Movidos a amor e ódio
Poderia ser roteiro de filme. Porém, qualquer semelhança com a realidade não é mera
coincidência. Dois adversários se enfrentam na disputa pela presidência. A
situação, com todas as vantagens de sua caneta Bic, e a oposição.
O
concorrente, um ex-presidente, viúvo, acaba de se casar pela terceira vez, movido que é
pelo amor. Entre os convidados da cerimônia, artistas, o vice, até então, seu pseudo inimigo, um punhado de políticos e amigos. Aquele um, alvo de tantas
críticas, não foi sequer convidado.
Só não vai
ter lua de mel, apenas o fim de semana de descanso para recarregar as baterias.
Do outro lado, já havia escrito aqui sobre os comentários – sim, limitaram-se a comentários por falta de provas – dos jornalistas de Brasília sobre o contrato de manter seu também terceiro casamento ao menos até o pleito.
Embora ele já tivesse para lá de encerrado, o que não surpreende para quem é movido pelo ódio.
Enquanto
isso, a primeira-dama se presta a lamentáveis papéis: chora e reza no Congresso
laico para manter a cena acordada em contrato – sabe-se lá se oral ou de papel –
da união fracassada com aquele que só pensa em poder e armas.
Ontem o buraco foi mais embaixo, quando soube por uma amiga interlocutora de alguém que
tem acesso a informações sobre as intimidades daquele casamento de fachada.
Faz muito
tempo que a união fracassou. Porque aquele que usava o apartamento
funcional para comer gente já não funciona como antigamente. O hetero, bi teria se tornado.
Nada
contra, muito pelo contrário. A não ser pelo fato da tal criatura posar de macho alfa e atacar qualquer diferença. Seja das mulheres – desgarradas, a quem a
primeira-dama tenta reconduzir ao caminho do voto – aos índios, negros e
homossexuais.
De repente
ele se viu como um deles, esses últimos mencionados. E daí? Vida que segue,
desde que os eleitores jamais saibam. Já pensou a debandada
de votos dos crentes? Como também não tenho provas, ficamos só na fofoca.
Ao mesmo tempo o 01, mais para 171, livre de seu processo de rachadinhas, defende a
idoneidade do pai diante das astronômicas contas do cartão corporativo e garante sua vitória em primeiro turno, por um inexistente instituto de pesquisas 'do povo'.
Quem vai
acreditar, em se tratando de alguém que comprou uma mansão de R$ 6 milhões sem
ter salário para bancar a aquisição? Qual será a trama que a turma vai montar para baixar a fórceps os preços dos combustíveis, o dado de realidade capaz de derrubar qualquer chance de vitória?
ResponderExcluirLidia Maria Resende Verdini
Felicidade para o casal e esperança para o Brasil
Walter Eudes
ResponderExcluirrto913h9l99h
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Fico imaginando o horror que é a vida cotidiana do presidente Bolsonaro e seus filhos. Só fazem arenga. Não teem um projeto producente pro país. Não tem apego à cultura e à ciência. São extremamente vaidosos e teem culto pessoal a suas próprias pessoas. Não teem poesia. Humilham. Perseguem. Ofendem. São acusados de vários ilícitos com o dinheiro público. Mentem. Mentem muito! E quando riem é somente se for por deboche ... Nenhum prazer quando riem, salvo o de debochar. Não riem por uma nova descoberta ou por um sucesso de alguém ou algo de forma digna.
São mentes que sofrem muito!!