Herança maldita
Em 2022 o
Brasil registrou o maior número de estupros de nossa história, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança. Foram 74.930 casos, um aumento de 8,2% em relação a 2021. Pior: 61,4% das vítimas tinham
no máximo 13 anos.
As licenças
para armas cresceram quase sete vezes durante o governo do capitão, segundo a mesma fonte, com base em informações fornecidas pelo
Exército.
Em 2018 havia 117,5 mil registrados como Caçador, Atirador Desportivo e Colecionador (CACs). Eram 56 brasileiros para cada 100 mil licenciados. Passaram a 783,4 mil ou, de cada 100 mil, 386 são autorizados e ter armas.
E grande parcela das armas foram parar nas mãos do crime.
Segundo o
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 6.430 pessoas morreram em 2022 vítimas
de policiais. A estatística corresponde
a 17 pessoas mortas pelos fardados por dia.
Quem
estaria por trás dessas tenebrosas estatísticas?
Podem até
dizer que vejo a culpa do capitão por toda a parte. Em relação ao crescimento
de armas, não há o que discutir. Este aumento é diretamente proporcional ao que
o inominável pregou durante seus quatro anos de governo.
Sobre os mortos por policiais, dignos de guerra civil, são também resultados das políticas implantadas para estimular a violência das forças de
segurança, aliviando o flagrante delito. E se for ver os detalhes são, em sua maioria, pretos e pobres.
Já no crescimento de estupros, os heróis do mi(n)to falam por si. O coronel Brilhante Ustra
é o ídolo da tortura, estímulo aos policiais matarem a rodo. Outro é o general Augusto Alfredo Stroessner (foto), ditador do Paraguai de 1954 a 1989.
Embora
ainda não existam estudos para comprovar a tese, a desvalorização das mulheres
e a misoginia são traços do ex-presidente, que ajudam a justificar os abusos
cometidos por seus seguidores. Stroessner só piora a tendência.
O ditador foi alvo da expressão “pedofilocracia” em seu país. Ele ordenava que seus
assessores buscassem meninas entre 10 e 15 anos para seu desfrute e exigia que
o quadro fosse sempre renovado. Segundo o Ministério da Justiça do Paraguai, ele estuprava
cerca de quatro crianças por mês.
Os heróis
de Bolsonaro não morreram de overdose. Deixaram, porém, a mais triste memória. E o Brasil paga por isto.
O consolo é que hoje o governo lança novas regras para restringir o acesso a armas.
Ivan Palmar
ResponderExcluirImagem com texto: Governo da Venezuela mandou jogar no rio todos os bebês e crianças que tentam cruzar a fronteira. Ah não... é nos EUA, país da "democracia" e "liberdade".
Ditadura nunca mais. Nesse caso é tanta crueldade que custo a crer que seja verdade
ResponderExcluirO que esperar de estadunidenses que já praticaram e praticam toda a sorte de atividades contra pessoas pelo mundo? São animais selvagens assassinos
ResponderExcluirNunca gostei, nem.gosto dessa gente.
ResponderExcluirRegina Coeli
ResponderExcluirAHHHHHHHHHHHHHH!
Orestes Camargo Neves
ResponderExcluirMuito bom!!!
Obrigada!
Excluir
ResponderExcluirAna Maria Novaes
Isso marca para sempre.
Ele nos criou problemas que serão muito difíceis de ser resolvidos
ExcluirFelipe Yoshio Cordeiro de Souza
ResponderExcluirAcharam que podiam fazer de tudo enquanto o cara tivesse no poder
Na verdade ele empoderou muita gente sinistra que não tinha coragem de botar a cara para fora
ExcluirFábio Silva
ResponderExcluirBolsonaro só fez atrasar o país, aumentar o tráfico de drogas, roubos, estupros, violência, formação de quadrilha e quantidade de CORNOS que ostentam o CHIFRE, a BURRICE e o NEGACIONISMO!
Ivan Luiz Paes
ResponderExcluirEfeito Bozonaro:
"Pintou o Clima" ! Afffsss