Economia melhora e mercado não vê
Pois outra casta privilegiada mantém o gosto. Na mais recente pesquisa
Genial/Quaest com agentes do mercado financeiro, 39% acham que o ministro
Fernando Haddad se enfraqueceu com a polêmica do déficit zero e só 12% o acham
mais forte.
100% creem que a meta não será cumprida.
Os que avaliam negativamente Lula e Haddad passaram de 47% para 52%. Já
a avaliação positiva desceu de 65% para 46% e para 43%.
Na pesquisa de março, 73% viam
risco de recessão em 2023. Só 27% achavam o contrário. Agora a
equação virou: 27% acham que pode haver recessão e 73% pensam o contrário. Por que não há como acreditar nisso com o atual cenário.
51%, acreditam que o PIB crescerá menos de 3%, bem mais que a aposta
inicial, de pouco mais de 0,5%. Detalhe: 67% deles atribuem o crescimento, que
surpreendeu a todos, a medidas anteriores. Apenas 5% veem o resultado como do
governo atual e 28% apontam o cenário internacional.
Eles simplesmente fecham os olhos para o que aconteceu no governo anterior. A tal privatização prometida se restringiu à Eletrobras, e com uso do modelo do governo Temer.
Não houve a liberalização da economia e nem a Reforma Tributária, que só andou agora, no governo Lula, apesar de todos os
esforços em contrário do capitão (que usa a liberdade de que ainda dispõe para envenenar o governo).
O teto de gastos foi furado várias vezes, houve pedalada nos precatórios
e o governo gastou dinheiro a rodo pela reeleição. São os saudosistas do desastre, sobretudo social, embora para eles isso não tenha a menor importância.
Políticos em alta: Tarcíso de Freitas (51% de
aprovação), Romeo Zema (42%) e Roberto Campos Neto (75%, foto).
Pois foi Campos Neto
quem afirmou terça-feira à Revista Infomoney que os dados mais recentes de inflação foram
bons e que os números estão convergindo para as metas. “A gente vê uma
convergência, já com uma possibilidade grande de, em 2023 e 2024, estar dentro
da meta”, afirmou ele.
O mais recente boletim
Focus do Banco Central, que capta projeções de agentes de mercado, prevê uma
inflação de 4,55% neste ano e de 3,91% em 2024. Além disso, o IBGE mostrou
neste mês que a alta do IPCA teve leve desaceleração em outubro e ficou abaixo
da esperada.
Em que mundo eles vivem?
A Jorge Dias
ResponderExcluirOs ditos patriotas de rachadinhas, jóias, imóveis,...agitadores de analfabetos imbecis, nunca e nada fizeram pelos menos favorecidos. Apenas votam contra as principais medidas que o Executivo tem urgência para tirar o BRASIL da lama que deixaram. FORA. CADEIA., o que falta para executá-los?
ResponderExcluirGilmar Apreciado Dá Silva Silva
Ô CÂNCER DÔ LIBERALISMO NÔ BRASIL...ÉS ÔS MAÇONICOS...QUÊ TRABALHA ÉM PRÓL DÔS INTERESSES DÔ PÔDER ECONÔMICO DÔS ESTADOS UNIDOS...
Minha opinião é que eles vivem no mundo do golpismo, do fascismo, do egoísmo social e econômico-financeiro.
ResponderExcluirLeco Goes
ResponderExcluir[07:46, 23/11/2023] Leco Goes: No seu texto, transpira um preconceito contra os empresários, como se eles tivessem sozinhos perpetrados o golpe de 64. Passados 60 anos, fico pensando onde Jango e companhia limitada teriam nos levado. Longe de apoiar o golpe, pretendo fugir do maniqueismo de que tudo o que era contra era bom. Gabeira reconhece que sua turma queria implantar a ditadura do proletariado. Gostaria de ler um ensaio sobre onde teríamos chegado sem o golpe. O que vimos após a redemocratizaçao não é muito animador. Acho que à democracia só resta perseverar e torcer para errar menos. Ela nos trouxe Sarney, Collor, Dilma e Bolsonaro. Do lado bom trouxe, Itamar, FHC, Lula. No cômputo geral democracia está ganhando só de 1x0
[07:54, 23/11/2023] Leco Goes: Um olhar mais isento, deve reconhecer que são os empresários que fazem a economia girar, pagando um nível de impostos, pra lá de escorchantes. Tudo o que o governo faz, é com recursos pagos principalmente por empresários. A esquerda detesta empresário, pintados sempre como demônios.
O fato é que o mercado é bolsonarista...
ExcluirO mercado não são os empresários, são os rentistas que não empreendem e são os vampiros da economia.
ResponderExcluirEu sei, e distingui ambos, que têm em comum serem de uma classe privilegiada
ResponderExcluirTião Santos
ResponderExcluirO mercado vê, só não admite rs🙏🏾
Deborah Dumar
ResponderExcluirPerfeito!
Mindinho Veríssimo
ResponderExcluirEscória!
Liane Reis
ResponderExcluirRatanabá
⚒ Walace Hoelzle
ResponderExcluirVocês gostam mesmo é de pib negativo
Bernardo Vilhena
ResponderExcluirA inteligência artificial cresce na insensibilidade real entre cientistas e empresários na colheita dos frutos do futuro.
ResponderExcluirMiguel Francisco Hatzlhoffer
O Roberto Campos Neto, que a direita tratava como serissimo, por falar a todo momento que o governo precisava cortar gastos, tinha provisionado para ele, no Banco Central, 50,8% de toda o orçamento do governo federal (R$2,5 trilhões de reais) para pagar juros dis títulos que o BC vende, e para pagar o Cupom cambial (uma taxa de juros para que o investidor estrangeiro não perca dinheiro devido a flutuação do câmbio).
Ou seja, o homem que mais gastava dizia que o governo não economizava. A queda na Selic reduziu custos como estes.
Vale lembrar que, quando o Roberto Campos Neto entrou no cargo, a Selic era de 6,5% a.a. e a inflação de 3,0%, e ele fez muita bobagem junto com o Guedes.
Fernando Veiga Barros e Silva
ResponderExcluirAí é que você se engana. O governo anterior fez muito para a manutenção do status quo da concentração de renda, da desigualdade e dos privilégios. Modificou as regras previdenciárias, manteve benefícios fiscais odiosos, quando não os ampliou, desmontou o serviço público, privatizou ativos de empresas estatais aos montes, internacionalizou o negócio doméstico do petróleo e preparava-se para dar calotes os mais variados em cidadãos comuns, como ocorreu no caso dos precatórios e estava para ocorrer com os servidores públicos.
O governo passado trabalhou, ativamente, para enriquecer os mais ricos. Não se esqueça que as duas mais importantes autoridades da área econômica foram pilhadas com dinheiro em paraísos fiscais. Não apenas foram forçadas a reconhecer o fato, como também mantiveram o dinheiro, lá fora, reforçando as suspeitas, que já tínhamos, de que somos, todos, idiotas.
Lya Llerena
ResponderExcluirSe o mercado não gosta, é sinal que as coisas estão boas.
Raul Ferreira Bártholo
ResponderExcluirVai, Celina. Força. Continue sempre assim. Por enquanto estou às voltas com a "corrupção miúda" no âmbito dos condomínios a avançar pela rede subterrânea até os cartórios - de modo a afetar a "Fé Pública" no nível institucional. Pois me rouba toda atenção agora, para uma possível greve de fome.
ResponderExcluirNelson Chapira
Cachorro geralmente abana o rabo para quem lhe dá osso.
Morrem de saudade do capitão mas ainda não vi ninguém reclamar do plano safra nem dos subsídios para as automobilísticas.
Haja rabo.