Teclado antidemocrático desafina
A cada dia se confirmam as reais intenções do inelegível de fazer do Brasil uma República de Bananas, com indicações para cargos vitais não para atender as necessidades de Estado, e sim seus interesses pessoais, familiares e dos amigos.
A
barulhenta saída de Sérgio Moro do ministério da Justiça foi motivada pela denúncia
de que o capitão queria meter a mão na PF. Embora não tivesse sido legalmente
confirmada, viu-se que o mi(n)to tentou emplacar o aliado Alexandre Ramagem
para comandar a PF na época.
Só não deu
certo porque o ministro Alexandre de Moraes – sempre ele – vetou a nomeação por
seu caráter pessoal. Foi a primeira tentativa óbvia de transformar as instituições
de Estado em chiqueirinhos particulares. Quase deu 100% certo.
E não só
parcialmente, como parece ter ocorrido.
A escolha
de Anderson Torres para o ministério da Justiça passou ao largo dos atributos
pessoais. Mais uma vez. O capitão usava cargos chave da República para atender
seus interesses pessoais. E, como se viu, Torres seguiu à risca o figurino:
deixou o cenário preparado para o golpe antes de se mandar para a Flórida, onde
já estava o chefe, quando já era secretário de Segurança do Distrito Federal.
O pobre
coitado do ajudante de ordens, Mauro Cid, literalmente seguiu as ordens do
chefe e se encalacrou até o pescoço. Acabou obrigado a abandonar uma carreira
promissora para cumprir as falcatruas encomendadas pelo ex-mandante, que o
abandonou à própria (má) sorte.
Outra
vítima do tabuleiro do ex-presidente, ou melhor, de sua forma ditatorial de
governar, foi Silvinei Vasques, ex-diretor geral da PRF. Também irretocável no papel proposto pelo chefe – ele interditou as estradas do Nordeste para
impedir que eleitores de Lula votassem no segundo turno.
E nem
assim o inelegível conseguiu se reeleger.
Se não
estão presos, os Três Patetas (foto) usam tornozeleira.
Agora, vem
à tona a ingerência na Abin, através de Alexandre Ramagem que, pelo visto,
continuou a acontecer mesmo após a sucessão presidencial. Ramagem é um poço de
contradições se suas entrevistas do passado forem comparadas às atuais.
Primeiro
afirmou que a atribuição da Abin não era investigar pessoas individualmente.
Depois normalizou a prática, no melhor estilo de governar não o Estado, e sim
os interesses pessoais do governante. No melhor estilo do SNI.
Até quando
esse desafinado teclado continuará a tocar? O que será preciso fazer para
responsabilizar as peças desse tabuleiro e, sobretudo, o mentor desse jogo antidemocrático?
Muito bem apontada as questões em sua escrita, certamente as instituições públicas e também privadas estão carregadas de pessoas que com maior ou menor poder nas suas execuções, continuam pensando e fazendo o mal, desumanizando as relações humanas e tentando ainda dar vida aos boçais pensamentos de uma corja que veio, sem nunca ter merecido vir.
ResponderExcluirCarlos Minc
ResponderExcluir🤔🥸💪🏽💪🏽💃💃🌻🌻😍😍🌏🎷🌲🌈
Sonia Araripe
ResponderExcluir👏👏
Moises Augusto
ResponderExcluirImagem: Operação é a de maior risco para a família Bolsonaro, Natuza Nery entrevista Andreia Sadi
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Maria Fernandes
ResponderExcluirRENATA BARRETO E EDUARDO BOZO TENTAM DESTRUIR DANIELA LIMA, MAS TROPEÇAM NAS SUA PRÓPRIAS MENTIRAS
Marco Antonio Campion
ResponderExcluirEx-premiê do Paquistão e esposa são condenados a 14 anos de prisão por venda de presentes recebidos pelo governo
G1.GLOBO.COM
Claiton Duo
ResponderExcluirEsse é um verdadeiro PATRIOTA !
Cristina Reis
ResponderExcluirA ABIN era a própria Gestapo. A intenção de Bolsonaro era fazer um Brasil ditatorial com tendência nazifascista e todos esses personagens acima relatados seriam a Tropa de Elite nos moldes da SS. E Escritório Central de Segurança do Reich não era nada menos do que o Gabinete de Ódio. Assombroso, não? E vamos ao Carnaval!
ResponderExcluirMariliz Ribas
Graças aos nordestinos nos livramos deste Inelegível!
Jorge Lúcio de Carvalho Pinto
ResponderExcluirÉ. O que está faltando? Acho que nada
Eliana
ResponderExcluir👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾