Porque Lessa não trai o capitão
Uma amiga
me enviou o post do informadíssimo Bob Fernandes, com uma história que eu já
sabia nessa minha permanente escavação sobre os podres do inelegível. Em meio a
tanta lama, já havia me esquecido. Agora, porém, é crucial.
Era abril
de 1995, quando o deputado do baixo clero, Jair Bolsonaro, foi assaltado em Vila Isabel. Levaram sua Honda 350 e a pistola Glock
calibre 380. Oito meses depois, um dos dois assaltantes, Jorge Luís dos Santos, chefe do tráfico em
Acari, foi preso na Bahia e transferido para o Rio.
O traficante já amanheceu morto em sua cela, enforcado pela própria camisa com um nó de marinheiro. Versão: suicídio.
Sua mulher, Márcia Frigues, 18 anos, e a mãe, Terezinha Frigues, desmentiram publicamente o suicídio. Garantiram que a vítima nunca serviu e nunca soube fazer o tal nó.
Um mês
depois, os corpos de ambas foram encontrados num matagal na Via Dutra. Mortas a tiros.
Dois dias
depois do assalto, o inelegível recuperou a moto e a pistola, devolvidos por um
cabo da PM. O cabo contou à Veja que em 2009 perdeu uma perna num atentado e o
capitão o ajudou no tratamento para colocar uma prótese.
Passados 20 anos, o cabo PM se tornou vizinho do ex-presidente no condomínio Vivendas da Barra. Seu nome: Ronnie Lessa. Quando essa criatura deduraria seu benfeitor?
Se eu conhecia essa história, certamente a postei no blog quando ela veio à tona, por denúncia de Ciro Gomes, então concorrente à presidência em 2022. Só que, agora, fica claro que Lessa jamais deduraria o seu amado mi(n)to.
FAZ TODO O SENTIDO, ASSIM COMO EXPLICA O SUMIÇO DO PORTEIRO DO CONDOMÍNIO, ETC.
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ResponderExcluirroque furtado
bom dia Celina Côrtes, esta história é muito boa, ñ seria interessante liberar pra gente compartilhar??? boa páscoa.
vc consegue compartilhar em saurdainercia.blogspot.com, que tem um texto mais completo. Boa Páscoa!
ExcluirFatima Melo
ResponderExcluirCelina Côrtes , esqueci minha senha para seguir o blog .
Obrigada pelas postagens e possamos sair da INÉRCIA!🙏🏼🌺❤️
ResponderExcluirAmaury de Souza Amaral
arquivo vivo
Por enquanto
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