Teclado antidemocrático desafina
A cada dia se confirmam as reais intenções do inelegível de fazer do Brasil uma República de Bananas, com indicações para cargos vitais não para atender as necessidades de Estado, e sim seus interesses pessoais, familiares e dos amigos. A barulhenta saída de Sérgio Moro do ministério da Justiça foi motivada pela denúncia de que o capitão queria meter a mão na PF. Embora não tivesse sido legalmente confirmada, viu-se que o mi(n)to tentou emplacar o aliado Alexandre Ramagem para comandar a PF na época. Só não deu certo porque o ministro Alexandre de Moraes – sempre ele – vetou a nomeação por seu caráter pessoal. Foi a primeira tentativa óbvia de transformar as instituições de Estado em chiqueirinhos particulares. Quase deu 100% certo. E não só parcialmente, como parece ter ocorrido. A escolha de Anderson Torres para o ministério da Justiça passou ao largo dos atributos pessoais. Mais uma vez. O capitão usava cargos chave da República para atender seus interesses pessoais. E, co