Requintes de crueldade
Impressionante o requinte de crueldade do Banco Itaú, com todos os requisitos para protagonizar um filme de terror. Ele no papel de vampiro. Já falei aqui do fatídico golpe que me surrupiou R$ 8,3 mil entre dezembro e janeiro (primeiro no débito, depois no crédito). Logo depois recebi um e-mail do banco me tranquilizando, dizendo que o valor seria estornado em poucos dias. Já no início de janeiro, porém, uma ligação do mesmo me avisou que o valor seria cobrado na minha fatura de fevereiro, e só então soube do pavoroso gasto também feito no crédito. Esse ano faço bodas de prata, motivo mais do que justo para comemorar. Ontem comecei a me mexer para comprar passagens e fazer reservas na América do Sul. No primeiro passo, o cartão recusou a compra. Liguei para lá e, como sempre, não digitei a senha pedida na ligação, ainda mais depois do golpe. Ao chegar no atendente, ele afirmou: se eu não digitasse a senha a operação não seria aprovada. Algo parecido com o golpe: ao ligar par