Fedor pestilento
Fora as patacoadas de sempre, os ataques às urnas eletrônicas, aos ministros do STF – a vacinação infantil saiu do radar depois que auxiliares provaram sua relação com a queda de popularidade -, Bolsonaro agora brinca de esconder. Sim, ao contrário do que seria razoável, ele insistiu em viajar à Rússia em meio à mais grave crise global desde a Segunda Guerra. Declarou solidariedade a Vladimir Putin e estimulou memes de que sua viagem teria evitado a Terceira Guerra Mundial. Verdadeira palhaçada. E agora se cala. Para não dizer que não falou nada, desautorizou o vice, Hamilton Mourão, que enfatizou sua discordância quanto à violação da Ucrânia. E reproduzia o pensamento do generalato. Depois, do alto de sua experiência com a diplomacia internacional, o capitão falou de futebol ao cercadinho na quinta-feira. O que se passa pela sua cabeça todos sabemos. Assim como bajulou Trump - que também apoia o líder russo -, se vê na obrigação de bajular Putin. E se afina, quem diria, ao p