Assédio sexual: o crime da vez
O escândalo do uso do Ministério da Educação como balcão de negócios mal começa e outra bomba explode no coração do governo. Dessa vez, por assédio sexual. Pedro Guimarães, 51, que assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal em 2019, é a bola da vez. Para quem não se lembra, além de papagaio de pirata de várias viagens e lives com o Presidente, ele chegou a ser cotado como vice e acabou desistindo de concorrer a cargos eletivos por conta de sua baixa popularidade. É forte a denúncia do portal Metrópole , por mulheres que já haviam encaminhado a acusação ao Ministério Público. Ontem, Guimarães pediu demissão. Sua sucessora, Daniella Marques - nome de Paulo Guedes - já foi nomeada. Bozo, por sinal, foi condenado pelo TJ-SP a pagar até R$ 35 mil à jornalista Patrícia Campos Mello por insinuação sexual. No caso da CEF, o silêncio das vítimas terminou no fim do ano passado. O assédio ocorria sobretudo durante as viagens que integravam o programa Caixa Mais Brasil, nos mais de