Brasil lidera ultraconservadorismo
Ao fim do governo Trump, adivinhem quem foi o
país eleito para assumir a ofensiva internacional ultraconservadora? Acertou
quem disse Brasil. Em janeiro, funcionários do alto escalão de Trump enviaram mensagens
aos cerca de 30 países que integram a Declaração de Genebra, indicando Bolsonoro como destino dos
projetos da Casa Branca.
O presidente brasileiro lideraria internacionalmente
as ações para influenciar as tomadas de decisão por órgãos como OMS e ONU,
entre outros. A atribuição consta do e-mail enviado a colaboradores por Valerie
Huber, que respondia por temas de saúde feminina na gestão Trump.
E adivinhem com quem ela costurou a coalisão no
Brasil? Acertou quem disse Damares Alves, a mulher que viu Jesus na goiabeira.
Em nome da defesa da religião, da família, da moral e dos bons costumes, Huber
ofereceu-se para coordenar essa “conexão histórica”. Será que ela chegou a
saber que Damares teve um caso com um pastor casado?
O mais recente encontro do seleto grupo ocorreu
essa semana em Brasília, entre a deputada bolsonarista Bia Kicis e a deputada alemã Beatriz
Von Storch, do partido de extrema direita AfS. Storch vem a ser neta de Lutz
Graf Von Krosigk, ministro de Finanças de Hitler. Maior partido conservador da
Alemanha, o AfS é investigado pelo serviço secreto alemão por ligações com atos
extremistas no país.
O então secretário de Cultura de Bolsonaro, Roberto Alvim, também chegou a se encontrar com seus colegas do ministério da Cultura da Hungria.
Só que não teve fôlego para permanecer no cargo após o vídeo que
gravou com citações nazistas. Como se sabe, os governos da Hungria e da Polônia
substituíram sua democracia liberal por uma linha de governo ditatorial e ultraconservadora.
Não por acaso, as ações de Bolsonaro parecem se espelhar nas iniciativas de Viktor Orbán, o presidente húngaro. Se o capitão controla a PGR, parte da PF, a Abin, o que nos resta da Cultura oficial, parte da Educação e alguns ministérios, Orbán aparelhou a Corte Constitucional, o Ministério Público e mais da metade do Parlamento.
E ainda a imprensa, clubes de futebol, artes espaços públicos e
universidades.
(Fonte El País)
No sentindo inverso, um sopro de oxigênio começa a ser sentido nas ruas do país. Ontem, ao menos no Rio, já dava para sentir a presença do povo entre as milhares de pessoas que foram gritar o seu Fooora Bolsonaro!
Regina Costa
ResponderExcluirForalixonaro
ResponderExcluirRicardo José Lopes Clemente
PORCOS NOJENTOS!!!
ResponderExcluirVera Murno
Emoji vomitando
ResponderExcluirMauro Fortes Penha
#FORABOLSONARO #
Osvaldo Maneschy
ResponderExcluirCelina, Damares, a que "vê Jesus" nas goiabeiras da vida, tem competência para tarefa desta natureza? Duvido.
Celina Côrtes
ExcluirOsvaldo Maneschy Nenhuma. Assim como o coiso não tem pra liderar coisa alguma
Clarice Soares
ResponderExcluirSó...rindo!
Cesar Pinho Dos Santos
ResponderExcluirBoa informação.
Beatriz Coelho Silva
ResponderExcluirQuando foi esta eleição? Você votou no coiso? Esquerdista brasileiro consegue ser mais tosco que o coiso.
Celina Côrtes
ResponderExcluirBeatriz Coelho Silva A última coisa que faria era votar no coiso, assim como não votei em Collor. A eleição foi no fim do governo Trump
Arnaldo
ResponderExcluirPrecisamos de nos livrar desses nazistas. O povo começou a participar. As manifestações aconteceram ontem em todos os estados e DF. Acho que com uma pressão mais forte das ruas o centrão abre com o genocida