Inferno astral de Trump
Na semana em que Trump prometeu se encontrar com Lula, os EUA entram em colapso financeiro. E claro que isso não tem absolutamente nada a ver com o Brasil. Acontece que até a meia noite da última terça-feira, o Congresso não conseguiu aprovar o Orçamento e estender o financiamento do Executivo. A situação se chama shutdown.
Na prática,
o governo fica impedido de gastar, o que acarreta a interrupção de vários
serviços públicos, como a essencial função dos 13 mil controladores de tráfego
aéreo, o que deve acarretar o caos nos aeroportos dos EUA.
Só para dar uma ideia, o Aeroporto Internacional Hartsfideld-Jackson (ATL), em Atlanta, na Geórgia – o maior dos EUA e do mundo – recebeu 108 milhões de passageiros em 2024. Ele funciona ainda como um importante ponto de conexão para voos domésticos e internacionais.
Museus,
parques nacionais e alguns benefícios serão paralisados. Turistas são impedidos
de entrar no Capitólio. Já o pagamento de aposentados, programas de saúde e
correios, que independem do Orçamento, seguem funcionando. Cerca de 2 milhões
de militares continuam em seus postos, assim como agentes do FBI, CIA e Guarda
Nacional.
O Partido Republicano, que tem maioria no Legislativo – embora não suficiente para garantir sozinho a aprovação do orçamento – queria uma extensão emergencial de sete semanas no financiamento da União para evitar o shutdown.
Só que a oposição democrata fincou pé e condicionou seus votos à aprovação pelo Senado à ampliação dos subsídios ao Obamacare, o acesso a seguros de saúde por pessoas de baixa renda, criado por Barack Obama, e teve seus recursos reduzidos por Donald Trump. Governo de rico para ricos.
Essa é a
15ª paralisação por impasse orçamentário desde 1981, e a mais longa delas, de
35 dias, entre 2018 e 2019, ocorreu justamente no primeiro governo Trump e causou
um prejuízo de US$ 3 bilhões à economia norte-americana.
Agora, milhares de servidores públicos serão colocados em licença. Todos terão de continuar a trabalhar sem remuneração, embora haja garantias de que ela virá, retroativamente, quando o Orçamento for normalizado.
Enquanto isso, Trump está crente que vai ganhar o Nobel da Paz por sua negociação com a Faixa de Gaza, aprovada por Israel e por países europeus. Tudo indica que o Hamas, contudo, não vai aderir. Fora as ameaças do Caso Epstein, que continuam a assombrar o presidente republicano.
Ricardo Mansur
ResponderExcluirUé, pegue um empréstimo no fmi. Simples assim
Kkkkk
ResponderExcluirAugusto Antunes Maciel
ResponderExcluirVai Lula
Neuza Ciciliato
ResponderExcluir#Foratrump
Mindinho Veríssimo
ResponderExcluirVai Trump, vai. Vai dar certo sim, é verdade esse " bilete".
Isabel Pacheco
ResponderExcluirO hamas também tem responsabilidade nessa tragédia. Enão pode ser o entrave a esse massacre a céu aberto. Será um passo errado, caso ocorra. Chega de matança, destruição e tudo mais que sacrifique inocentes.
Chega!!!
ExcluirGuido Schneider
ResponderExcluirEste é o trumpa
Mindinho Veríssimo
ResponderExcluirFora Trump!
Ray Amoras
ResponderExcluirBOM DIA. Acho que o Mundo 🙏💢🌏 INTEIRO JA ESPERAVA POR ESSE DESFECHO. CÃO QUE MUITO LATE NÃO MORDE MAIS ESPALHA A DESGRAÇA PELO MUNDO TODO. É O SALDO QUE ESTAMOS CONTABILIZANDO . 🧑🤝🧑🇧🇷🧑🤝🧑🇧🇷🧑🤝🧑👩❤️👨🌲🌳🌹👩❤️👨🇧🇷🙏🇧🇷💓🇧🇷🙏🧑🤝🧑🇧🇷🧑🤝🧑👩❤️👨💓👏👏👏👏🇧🇷👏👏👏👏
Agnaldo da Silva
ResponderExcluirTem o que merece
Reinaldo Müller
ResponderExcluirOi Celina! Caramba! Que tumulto na economia norte-americana. Sinceridade? Nunca gostei dos hashtag#USA. Nos últimos anos a "única" coisa que eu vi de relevante nos hashtag#EUA foi o "Obamacare, o acesso a seguros de saúde por pessoas de baixa renda,criado por Barack Obama" (Celina Côrtes).
Somos dois, só vou lá se for com tudo pago, ainda assim não faço a menor questão
ExcluirRomeu Marcílio Da Silveira
ResponderExcluirVotaram no gangster, agora aguentem o tranco.